quinta-feira, 16 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

5° fichamento


Genes relacionados ao metabolismo dos fosfolípides como fatores de risco para o transtorno afetivo bipolar

Ivanor V Meira-LimaI,II; Homero Vallada


“Os estudos de epidemiologia genética fornecem consistente evidência de que o componente genético tem um papel preponderante no risco para o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), embora genes de vulnerabilidade ainda não tenham sido identificados de forma inequívoca.”

“Desde essas observações clínicas tem-se procurado demonstrar a existência de um componente genético para os transtornos de humor. Contudo, apenas nos últimos trinta anos as pesquisas de genética em psiquiatria adotaram uma metodologia mais rigorosa e confiável para confirmar tais observações.”

“Portanto, os dados oriundos de estudos com famílias, gêmeos e adotados fornecem consistente evidência de que o componente genético tem um papel preponderante no risco para o TAB e nos últimos anos abordagens de genética molecular vêm sendo utilizadas na tentativa de identificação dos genes de susceptibilidade para esta alteração do humor.”

“Nas doenças genéticas complexas como o TAB, os estudos de associação com genes candidatos oferecem uma alternativa mais atraente, sobretudo, pela possibilidade de detectar genes de pequenos ou moderados efeitos no aumento do risco para o surgimento da doença.”

“O estudo do metabolismo dos fosfolípides tem se revelado, nos últimos anos, um promissor campo de investigação, sobretudo, com a constatação de que a dupla camada de fosfolípides da membrana celular não tem apenas um papel estrutural, mas o de importante reservatório de moléculas pré-formadas de mensageiros dos processos de sinalização intracelular”

“A fosfolipase C, principalmente o subtipo gama (PLC-g), quando ativada, hidrolisa o fosfatidilinositol em moléculas de segundo mensageiros como o diacilglicerol (DAG) e o inositol-trifosfato (IP3). O diacilglicerol, devido à sua estrutura lipofílica, permanece ligado à membrana onde irá ativar a proteína kinase C (PKC) que fosforila uma série de proteínas (mudando sua estrutura e função), promovendo assim ativação de vários processos intracelulares, inclusive a transcrição do DNA.”

“Outros estudos demonstram ainda uma ação do lítio na redução da atividade da fosfolipase A2 inibindo a liberação de ácido aracdônico a partir dos fosfolípides da membrana. Estes dados foram obtidos por dosagens de RNA mensageiro ou através de medições da atividade das fosfolipases por métodos rádio-enzimáticos ou fluorimétricos em cérebros de ratos cronicamente tratados com lítio.”

“O modelo teórico de uma hiperatividade das fosfolipases no transtorno do humor fornece explicações plausíveis para a questão da bipolaridade, haja visto que uma maior ativação dessas enzimas conduziria ao incremento da liberação de ácidos graxos precursores das prostaglandinas, superativando os processos de transdução de sinais num estado que, posteriormente, poderia resultar numa importante perda das reservas destes ácidos graxos bioativos. Neste ponto, o mecanismo de transdução de sinais seria prejudicado pela impossibilidade de liberação de níveis adequados destes mediadores intracelulares.”

“Poucos estudos investigando genes relacionados ao metabolismo dos fosfolípides em portadores do TAB são encontrados na literatura. Quase todos analisam enzimas da via de sinalização fosfolipase C – inositol”

“Em conclusão, considerando que os fosfolípides são substâncias fundamentais na composição química do cérebro e requeridos para a estrutura de todas as membranas neuronais. Visto que exercem importante papel nos processos de sinalização intracelular, seu metabolismo surge como um importante foco para a investigação de uma base bioquímica dos transtornos mentais.”

10° Fichamento

Diagnóstico laboratorial das leucemias mielóides agudas

Graziele C. da Silva et. al


“As leucemias agudas caracterizam-se pela proliferação clonal e pelo bloqueio maturativo das células hematopoéticas, com substituição difusa da medula óssea por células neoplásicas. A leucemia mielóide aguda (LMA) é um grupo heterogêneo de doenças clonais do tecido hematopoético, que acomete predominantemente idosos acima de 60 anos de idade.”

“As leucemias são classificadas de acordo com o tipo celular envolvido e o grau de maturação das células. As leucemias agudas (LA) caracterizam-se pela proliferação clonal acompanhada de bloqueio maturativo (anaplasia) variável, o que possibilita a existência de diferentes subtipos de leucemias.”

“Os eventos moleculares precisos e responsáveis pela transformação leucêmica ainda não são conhecidos, entretanto o resultado final consiste na proliferação inexorável das células hematopoéticas imaturas que perderam a sua capacidade de diferenciação normal(17)”

“A LMA é uma doença predominante em adultos mais velhos (acima de 60 anos de idade), com mais de 50% dos casos(25, 37, 44). É mais comum no sexo masculino do que no feminino(4, 13), representa cerca de 15%-20% das LA da infância e 80% das dos adultos(20, 39) e apresenta um prognóstico pobre, especialmente em pacientes idosos(7).”

“As leucemias são classificadas com base no tipo celular envolvido e no estado de maturidade das células leucêmicas. Assim, as LA caracterizam-se pela presença de células muito imaturas (denominadas blastos) e por evolução rapidamente fatal em pacientes não-tratados”

“As principais colorações em uso são fosfatase alcalina; mieloperoxidase (MPO); sudão negro B (sudan black B [SBB]); naftol AS-D; cloroacetato esterase (CAE); esterases inespecíficas, como alfa-naftil acetato esterase (ANAE); reação do ácido para-aminossalicílico (ácido periódico de Schiff [PAS]) e fosfatase ácida.”

“Até bem pouco tempo, o diagnóstico da LMA era baseado exclusivamente na morfologia e na citoquímica do sangue e da medula óssea. Atualmente, o desenvolvimento de anticorpos monoclonais e citometria de fluxo assumiram o papel principal para a definição precisa das células blásticas de linhagem mielóide e subtipos de LMA(49).”

“Experiências clínicas têm demonstrado a importância vital de anormalidades citogenéticas na determinação da sobrevida em pacientes com LMA. Aprimoramentos em tecnologias moleculares também estão em foco na detecção de translocações clinicamente relevantes, bem como providências de métodos sensíveis para rastrear doença residual mínima, em muitos pacientes, e para descrever a caracterização da LMA no diagnóstico e/ou durante o tratamento(13, 31, 49).”

9° fichamento

Diagnóstico laboratorial das leucemias mielóides agudas

Graziele C. da Silva et. al


“As leucemias agudas caracterizam-se pela proliferação clonal e pelo bloqueio maturativo das células hematopoéticas, com substituição difusa da medula óssea por células neoplásicas. A leucemia mielóide aguda (LMA) é um grupo heterogêneo de doenças clonais do tecido hematopoético, que acomete predominantemente idosos acima de 60 anos de idade.”

“As leucemias são classificadas de acordo com o tipo celular envolvido e o grau de maturação das células. As leucemias agudas (LA) caracterizam-se pela proliferação clonal acompanhada de bloqueio maturativo (anaplasia) variável, o que possibilita a existência de diferentes subtipos de leucemias.”

“Os eventos moleculares precisos e responsáveis pela transformação leucêmica ainda não são conhecidos, entretanto o resultado final consiste na proliferação inexorável das células hematopoéticas imaturas que perderam a sua capacidade de diferenciação normal(17)”

“A LMA é uma doença predominante em adultos mais velhos (acima de 60 anos de idade), com mais de 50% dos casos(25, 37, 44). É mais comum no sexo masculino do que no feminino(4, 13), representa cerca de 15%-20% das LA da infância e 80% das dos adultos(20, 39) e apresenta um prognóstico pobre, especialmente em pacientes idosos(7).”

“As leucemias são classificadas com base no tipo celular envolvido e no estado de maturidade das células leucêmicas. Assim, as LA caracterizam-se pela presença de células muito imaturas (denominadas blastos) e por evolução rapidamente fatal em pacientes não-tratados”

“As principais colorações em uso são fosfatase alcalina; mieloperoxidase (MPO); sudão negro B (sudan black B [SBB]); naftol AS-D; cloroacetato esterase (CAE); esterases inespecíficas, como alfa-naftil acetato esterase (ANAE); reação do ácido para-aminossalicílico (ácido periódico de Schiff [PAS]) e fosfatase ácida.”

“Até bem pouco tempo, o diagnóstico da LMA era baseado exclusivamente na morfologia e na citoquímica do sangue e da medula óssea. Atualmente, o desenvolvimento de anticorpos monoclonais e citometria de fluxo assumiram o papel principal para a definição precisa das células blásticas de linhagem mielóide e subtipos de LMA(49).”

“Experiências clínicas têm demonstrado a importância vital de anormalidades citogenéticas na determinação da sobrevida em pacientes com LMA. Aprimoramentos em tecnologias moleculares também estão em foco na detecção de translocações clinicamente relevantes, bem como providências de métodos sensíveis para rastrear doença residual mínima, em muitos pacientes, e para descrever a caracterização da LMA no diagnóstico e/ou durante o tratamento(13, 31, 49).”

8° Fichamento

Diagnóstico laboratorial do albinismo oculocutâneo

Luciane de Melo Rocha; Lilia Maria de Azevedo Moreira


“Avaliar os métodos laboratoriais dos diferentes tipos de albinismo oculocutâneo (OCA 1 e OCA 2) de forma descritiva e analisar sua eficiência.”

“Melanossomos são organelas semelhantes aos lisossomos produzidos pelo complexo golgiense e pelo retículo endoplasmático rugoso, que os tornam maduros e pigmentados. Em seguida são transportados por processos dendríticos e encaminhados para queratinócitos adjacentes”

“Podem ser formados dois tipos de melanina: a feomelanina (amarela e vermelha) e a eumelanina (preta e marrom). A formação de algum pigmento em albinos com certos tipos de OCA sugere que a feomelanina é a primeira a ser formada, surgindo a eumelanina muito tempo depois(8).”

“A enzima tirosinase é responsável pela hidroxilação da tirosina à 3,4-diidroxifenilalanina (Dopa) e pela oxidação da Dopa em dopaquinona(5, 9, 10, 20, 22). A eumelanina é derivada da dopacromo, enquanto a feomelanina deriva do metabolismo da 5-S-cisteína-Dopa(4, 9, 2).”

“Os albinos são praticamente incapazes de transformar a tirosina em melanina. Conseqüentemente, têm a pele muito clara, cabelos brancos ou claros e seus olhos são vermelhos, pois a luz refletida atravessa os vasos sangüíneos dos olhos, ou, ainda, azul-esverdeados, se houver formação de algum pigmento na íris(21).”

“Os fios de cabelo são colhidos com um único puxo, fazendo uso de um pequeno alicate odontológico. A seguir são separados, identificados e, então, cortados e levados para análise(10). A incubação de cada fio é feita separadamente numa solução contendo L-tirosina a 37º por 24 horas(11). Após a incubação, os bulbos são lavados em água destilada, colocados em lâminas de vidro e observados ao microscópio com aumento de 80x(11).”

“A estratégia de análise usada por um laboratório de genética brasileiro para o albinismo oculocutâneo positivo é a análise de mutação(7). Para o negativo é feito o seqüenciamento de todos os cincos éxons envolvidos.”

“O teste do bulbo piloso diferencia o OCA 1 do OCA 2. Este ensaio pode ser utilizado para identificar o OCA 1A com segurança. Entretanto, um resultado positivo mostra a possibilidade de outros tipos de albinismo como OCA 1B, OCA 2, OCA 3 ou AO 1(3, 5).”

“Os avanços nas técnicas de seqüenciamento molecular proporcionam a identificação dos cromossomos envolvidos nas diferentes formas de albinismo, assim como informações sobre as mutações presentes. Essas informações possibilitam uma melhor compreensão do distúrbio e futuras possibilidades de melhoria nas condições de vida dos albinos, uma vez que o conhecimento preciso das suas causas é uma condição para a elaboração de técnicas mais eficazes de prevenção e tratamento.”

7° Fichamento

Genética molecular da deficiência auditiva não-sindrômica

Vânia B. Piatto et. al


“Aproximadamente 1/1000 recém-nascidos apresentam deficiência auditiva congênita, sendo 60% dessas de etiologia genética.”

“Nos países desenvolvidos, aproximadamente 1/1000 crianças apresentam deficiência auditiva severa ou profunda ao nascimento ou na infância, na fase pré-lingual. Em cerca de 60% dos casos a etiologia da deficiência auditiva é hereditária, 30%, adquirida e 10%, de etiologia idiopática. As formas não-sindrômicas são responsáveis por 70% dos casos de etiologia hereditária e as sindrômicas por 30% desses.”

“Alguns dos genes identificados, que ocasionam as formas sindrômicas, são também responsáveis por formas isoladas de deficiência auditiva.”

“O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de alguns genes até o momento descritos que, quando mutantes, ocasionam as mais variadas formas de deficiência auditiva não-sindrômica: autossômica recessiva, dominante, de transmissão ligada ao X e as mitocondriais.”

“As proteínas não-convencionais miosinas formam uma família que se divide em 16 classes, sendo encontrada em maior quantidade nas células não-musculares.5 São menores que a miosina muscular e, por isso, também denominadas de mini-miosinas.”

“Miosina XV: proteína não-convencional (3530 aminoácidos) codificada pelo gene MYO15 com, no mínimo 50 exons, localizado no cromossomo 17 (17p11.2). Na orelha interna, a expressão desse gene parece estar restrita às células ciliadas sendo a proteína detectada, principalmente, nos estereocílios e na parte apical das células, na placa cuticular.”

“Vilina: proteína pertencente à molécula contendo o domínio PDZ, atua como um organizador dos complexos moleculares submembranas que controlam e coordenam a polimerização da actina para o crescimento da membrana dos estereocílios nas células ciliadas externas e internas. O gene vilina (9q32-q34), com 12 exons, codifica a proteína de mesmo nome, com 465 aminoácidos, que, quando mutante é responsável pela DFNB31, pré-lingual e de grau profundo. A proteína vilina é semelhante à proteína harmonina, por compartilhar 95% de seus três domínios PDZ.”

“CNQ4: o gene KCNQ4, com 14 exons, mapeado no cromossomo 1 (1p34), codifica uma subunidade protéica da família KCNQ dos canais de potássio, a proteína KCNQ4 (695 aminoácidos). Na cóclea, os canais KCNQ4 são expressos não só nas células ciliadas externas, mas também nas internas, tendo, como função, promover o fluxo de saída do potássio dessas células para as células de sustentação.”

“Conexina 26: em 1997, foi descoberto o gene conexina 26 (13q11-12), cujas mutações ocasionam DFNA3 e DFNB1.18 Isto levou a proposição que o gene Cx26 ou GJB2, com apenas 1 exon, que codifica a proteína conexina 26 (226 aminoácidos), pode ser responsável por ambas as formas de deficiência auditiva.”

“As doenças relacionadas ao DNA mitocondrial são transmitidas para ambos os sexos, somente pela mãe, podendo ser sindrômicas ou não-sindrômicas. O DNA mitocondrial codifica 13 RNA-mensageiros (RNA-m), 2 RNA-ribossômicos (RNA-r) e 22 RNA-transportadores (RNA-t).”

“A despeito dos significantes avanços na compreensão da base molecular da deficiência auditiva, a precisa identificação da causa genética ainda apresenta dificuldades, pela variedade fenotípica. Há a necessidade, primeiro, de se excluir as causas não-genéticas, depois as sindrômicas para, somente então, procurar pelas não-sindrômicas.”

6° Fichamento

Genes relacionados ao metabolismo dos fosfolípides como fatores de risco para o transtorno afetivo bipolar

Ivanor V Meira-LimaI,II; Homero Vallada


“Os estudos de epidemiologia genética fornecem consistente evidência de que o componente genético tem um papel preponderante no risco para o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), embora genes de vulnerabilidade ainda não tenham sido identificados de forma inequívoca.”

“Desde essas observações clínicas tem-se procurado demonstrar a existência de um componente genético para os transtornos de humor. Contudo, apenas nos últimos trinta anos as pesquisas de genética em psiquiatria adotaram uma metodologia mais rigorosa e confiável para confirmar tais observações.”

“Portanto, os dados oriundos de estudos com famílias, gêmeos e adotados fornecem consistente evidência de que o componente genético tem um papel preponderante no risco para o TAB e nos últimos anos abordagens de genética molecular vêm sendo utilizadas na tentativa de identificação dos genes de susceptibilidade para esta alteração do humor.”

“Nas doenças genéticas complexas como o TAB, os estudos de associação com genes candidatos oferecem uma alternativa mais atraente, sobretudo, pela possibilidade de detectar genes de pequenos ou moderados efeitos no aumento do risco para o surgimento da doença.”

“O estudo do metabolismo dos fosfolípides tem se revelado, nos últimos anos, um promissor campo de investigação, sobretudo, com a constatação de que a dupla camada de fosfolípides da membrana celular não tem apenas um papel estrutural, mas o de importante reservatório de moléculas pré-formadas de mensageiros dos processos de sinalização intracelular”

“A fosfolipase C, principalmente o subtipo gama (PLC-g), quando ativada, hidrolisa o fosfatidilinositol em moléculas de segundo mensageiros como o diacilglicerol (DAG) e o inositol-trifosfato (IP3). O diacilglicerol, devido à sua estrutura lipofílica, permanece ligado à membrana onde irá ativar a proteína kinase C (PKC) que fosforila uma série de proteínas (mudando sua estrutura e função), promovendo assim ativação de vários processos intracelulares, inclusive a transcrição do DNA.”

“Outros estudos demonstram ainda uma ação do lítio na redução da atividade da fosfolipase A2 inibindo a liberação de ácido aracdônico a partir dos fosfolípides da membrana. Estes dados foram obtidos por dosagens de RNA mensageiro ou através de medições da atividade das fosfolipases por métodos rádio-enzimáticos ou fluorimétricos em cérebros de ratos cronicamente tratados com lítio.”

“O modelo teórico de uma hiperatividade das fosfolipases no transtorno do humor fornece explicações plausíveis para a questão da bipolaridade, haja visto que uma maior ativação dessas enzimas conduziria ao incremento da liberação de ácidos graxos precursores das prostaglandinas, superativando os processos de transdução de sinais num estado que, posteriormente, poderia resultar numa importante perda das reservas destes ácidos graxos bioativos. Neste ponto, o mecanismo de transdução de sinais seria prejudicado pela impossibilidade de liberação de níveis adequados destes mediadores intracelulares.”

“Poucos estudos investigando genes relacionados ao metabolismo dos fosfolípides em portadores do TAB são encontrados na literatura. Quase todos analisam enzimas da via de sinalização fosfolipase C – inositol”

“Em conclusão, considerando que os fosfolípides são substâncias fundamentais na composição química do cérebro e requeridos para a estrutura de todas as membranas neuronais. Visto que exercem importante papel nos processos de sinalização intracelular, seu metabolismo surge como um importante foco para a investigação de uma base bioquímica dos transtornos mentais.”